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Muitas são as queixas em consultórios médicos sobre desânimo, falta de apetite sexual, irritabilidade, etc. Muitas mulheres têm a percepção desse quadro acreditando ser algum tipo de doença física. Mas afinal, que doença é essa? O que é isso, “de ficar triste”?

A depressão é uma doença com uma incidência maior nas mulheres. É caracterizada por vários tipos de sintomas que resumidamente descrevemos como:


- Sentimentos persistentes de tristeza
- Falta de interesse em geral (profissional, atividades preferidas)
- Perda de energia e sentimentos de pessimismo
- Ansiedade e desespero sem causa aparente, com sentimentos de culpa
- Crises de choro
- Irritabilidade e distúrbios do sono (excesso ou insônia)
- Dificuldade de concentração e de relacionamentos, com tendência ao isolamento.


A causa da depressão ainda não foi estabelecida, mas acredita-se que fatores hereditários e genéticos estão envolvidos. Circunstâncias relativas à vida também tem o seu peso como fatores coadjuvantes, como por exemplo: menopausa, pós parto, período pré-menstrual, situações de perda ou estresse.


O primeiro passo para o tratamento é reconhecer e admitir que se esteja doente, ou pelo menos que não se está bem. Feito isso se deve procurar um profissional especializado: o psiquiatra ou neurologista, que são os mais indicados para se fazer o diagnóstico preciso do quadro depressivo e caracterizá-lo, pois existem vários tipos de depressão.
Estabelecido o diagnóstico deve-se iniciar o tratamento, que varia de acordo com o caso e pode incluir psicoterapia, medicações e tratamentos alternativos (como acupuntura, florais, etc.)


É muito importante seguir o tratamento correto e não se deve ter a idéia de que com o tratamento medicamentoso existe dependência. Essa é uma idéia errada e antiga, que pode atrapalhar sua cura e que deve ser discutida com seu médico. A depressão, se não tratada, entre outros sintomas ruins, pode levar à morte.


Creditos de :jornale