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Ele só queria sexo

Homens adoram desafios. Como diz o Charlie, da série Two and a Half Men, algumas mulheres são como o Monte Everest: quanto mais difícil, melhor a sensação de chegar ao topo. Mas qual a graça de passar 2 meses sentado lá em cima? Muito mais interessante seria descer e procurar outras aventuras. Além do sexo, o fator importante nesse caso é a necessidade de auto-afirmação e o desejo de poder – ambos saciados pelo ato da conquista. Para a mulher não há muito o que fazer, pois este homem terá de bater muita cabeça até se livrar da necessidade de auto-afirmação ou até aumentar a dificuldade de seu desafio. Conquistar várias garotas é fácil! Tente deixar apenas uma mulher feliz e arranjará aventura para a vida toda.

Ele foi refém de seu medo

Não é o medo de se envolver. O que trava um homem é algo mais básico: medo de viver. Se não enfrentamos o fato irremediável de nossa finitude, é natural continuarmos nos segurando, sem jogar 100% de nós ao mundo. A saída para isso reside na pergunta “O que mesmo eu estou esperando? Qual situação ideal futura seria necessária para eu fazer o que posso fazer já? O que está me impedindo de declarar meu amor a tudo e a todos e mergulhar na vida?”. Neste caso, seu parceiro pode ter sido sincero ao dizer que estava fazendo planos, mas infelizmente seu medo superou seu amor, sua contração foi maior que sua abertura.

Ele sabotou a si mesmo

Às vezes um homem está disposto a se envolver e deseja um relacionamento profundo tanto quanto você, porém ele sente-se impotente e inseguro. Sem querer, ele acaba se sabotando: erra onde saberia acertar, diz o que não pensa, faz você ter uma imagem distorcida dele, fica frio e distante depois de 2 meses… Neste caso, a mulher pode ajudar a liberar esse obstáculo se ela estiver disposta. Basta que não acredite no tolo que ele parece ser e comece a invocar o homem que ela vê ali.

Foi só um momento dele

A dinâmica de um casal é algo digno de estudo. Vários ritmos, andamentos, ânimos e momentos se alternam dentro de uma história em comum. Às vezes, um se deprime enquanto o outro está com toda a energia. Às vezes, um foca no relacionamento e o outro está com mil outros focos. Nesse caso, a distância e a frieza talvez tenham sido apenas um momento (impermanente como todos).

Acabou a “química”

Essa coisa inexplicável que nos faz querer ficar grudados ao outro, ela é o início de tudo e pode também ser o fim. Depois da primeira noite, contamos empolgados a todos: “Rolou uma puta química!”. No entanto, isso pode não ser uma boa coisa. Do mesmo modo que não sabemos de onde a conexão vem, não vamos sequer notar seu gradual desaparecimento. Poucos são os homens (e mulheres) com a habilidade de construir a paixão, fazer nascer a química, e assim conseguir alimentá-la e sustentá-la. Na maioria dos casos, somos passivos a tudo o que nos acontece. Apenas reagimos e respondemos de modo previsível: nos alegramos no início e nos deprimimos ao fim. O amor pede uma postura ativa. Somos co-autores (não vítimas) de tudo o que nos acontece. Nossas vidas são obras de arte coletivas: hipertextos, filmes, canções, telas, esculturas, fotografias de nós mesmos, por nós mesmos.
Essas são algumas possibilidades. Cada história é imensurável e sempre transborda aos filtros que aplicamos. E vocês, mulheres e homens, o que pensam disso?


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